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Nova Zelândia quer proibir a "cura gay"

Bandeira LGBT

Bandeira LGBT (Foto: Wikkimedia Commons)

A Associação Psiquiátrica Internacional ((World Psychiatric Association), o CFP (Conselho Federal de Psicologia) e a WHO (Organização Mundial de Saúde) baniu, expressamente, a cura gay por entender que a homossexualidade não é um desvio. Por meio desta premissa, a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, prometeu nesta segunda-feira (5), proibir a terapia de conversão sexual no país.

“A terapia de conversão foi associada a graves problemas de saúde mental adversos, incluindo depressão, ansiedade e ideação suicida - é por isso que será proibida por um governo trabalhista reeleito”, disse Tāmati Coffey, líder do Partido Trabalhista do país europeu.

Ele ainda completou - “É uma prática prejudicial e deslocada no país gentil, inclusivo e moderno que somos”. Vale frisar que mesmo a OMS ter retirado a homossexualidade do catálogo de doenças alguns países ainda permitem a prática.

Aqui no Brasil, O Supremo Tribunal Federal (STF) votou por manter a suspensão da decisão que autorizava psicólogos a aplicarem terapias de conversão, a famosa “cura gay”, em pessoas LGBTQ+.

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