Preconceito, falta de aceitação social, pressão familiar, bullying, não identidade de gênero, expulsão de casa e de espaços religiosos são alguns dos desafios enfrentados pela população LGBTI+, sigla para pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgêneras e intersexuais de acordo com diretriz da ONU.
Essas situações podem causar uma confusão emocional angustiante, que propiciam o adoecimento emocional e que, em alguns casos, podem levar a transtornos de ansiedade e depressão.
Não podemos esquecer que o termo homofobia não contempla todos os tipos de sexualidade, sendo a LGBTfobia o termo correto e que se trata do ódio ou da rejeição às pessoas que pertencem a essa comunidade.
A LGBTfobia refere-se à hostilidade, discriminação e violência direcionadas a pessoas que se identificam como LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). Esse tipo de preconceito pode manifestar-se de diversas formas, como em atitudes sociais, políticas e culturais, e gera uma série de impactos psicológicos profundos nas vítimas.
Impactos Psicológicos:
Conclusão
A luta contra a LGBTfobia é essencial não apenas para a proteção dos direitos humanos, mas também para promover a saúde mental das pessoas LGBT. É fundamental que a sociedade envidasse esforços para educar sobre diversidade, promover a aceitação e criar ambientes seguros e acolhedores, minimizando assim os impactos negativos da discriminação.
Fábio Alves além de ser Enfermeiro é Psicanalista ele é pós graduado em sexualidade, psicanálise, terapia de casais e família, TCC , Psicologia Hospitalar e tem um quadro na Rádio Tropical fm 91,5 do RJ todas as segundas às 10h e Colunista do site Observatório G.
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